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As marcas precisam contar boas histórias

As boas histórias são o combustível que alimenta a relação entre uma marca e seus consumidores.

O Storytelling é fundamental em marketing! Ele nos permite criar conexão com o público, transmitir valores e criar uma identidade para a marca. Não é à toa que as histórias mais lembradas são as que tocam o coração das pessoas. 

A Nexia Branding ajuda as marcas a contar suas histórias, para tocar o coração das pessoas.

Se você quer contar a história da sua marca, converse com a gente.

PRINCÍPIOS SÃO FUNDAMENTAIS PARA A CONSTRUÇÃO DAS MARCAS

O Branding é uma ferramenta fundamental para qualquer marca que deseja se destacar no mercado e conquistar a lealdade dos seus clientes. Por meio do Branding, as empresas podem criar uma identidade única e consistente, transmitir valores e propósitos, e criar uma conexão emocional com os seus consumidores.

Existem vários princípios fundamentais do branding que as empresas devem considerar ao desenvolver e gerenciar suas marcas. Alguns desses princípios incluem:

1. Clareza: A marca deve ser clara e fácil de entender, com uma mensagem simples e direta.

2. Consistência: A marca deve ser consistente em todas as suas aparências, incluindo logotipo, tipografia, cores e tom de voz.

3. Autenticidade: A marca deve ser autêntica e transparente, refletindo os valores e a cultura da empresa.

4. Relevância: A marca deve ser relevante para o público-alvo da empresa e oferecer valor aos clientes.

5. Diferenciação: A marca deve se destacar da concorrência e ser única em seu mercado.

6. Coerência: A marca deve ser consistente em todas as suas interações com os clientes, incluindo experiências de atendimento ao cliente e comunicação de marketing.

7. Adaptabilidade: A marca deve ser capaz de se adaptar às mudanças no mercado e nas necessidades dos clientes.

8. Longevidade: A marca deve ser criada para durar e ser uma parte integral da empresa a longo prazo.

A Nexia Branding ajuda as marcas a compreender, definir a aplicar os princípios que fazem mais sentido pra seu posicionamento no mercado. 

Se você quiser transformar o posicionamento da sua marca, baseado em princípios, vamos conversar.

Marcas brasileiras globais

Marcas brasileiras globais

Já parou pra pensar porque temos tão poucas marcas brasileiras com atuação internacional?

O tamanho do mercado brasileiro é uma bênção e uma maldição.

Uma bênção porque oferece mais de 215 milhões de consumidores em um dos maiores mercados internos do mundo.

Uma maldição porque acaba fazendo com que as empresas não foquem em preparar suas marcas para o mercado global.

As tendências de marketing estratégico para 2022

As tendências de marketing estratégico  para 2022

O ano está chegando à sua metade, e já é hora de vislumbrarmos as tendências que devem influenciar os alinhamentos estratégicos para 2022. Entre uma infinidade de fatores, selecionamos alguns que consideramos muito relevantes nesse momento e que terão preponderância ao longo do próximo ano.

A transformação do consumo

A transformação do consumo

Hoje vamos falar sobre mais tendências de consumo que estão definindo o mercado digital em 2021.

Consumo de conteúdo a partir do sofá

Com boa parte das pessoas continuando a realizar trabalho remoto, e perdendo menos tempo no trânsito, por exemplo, isso gera muito mais tempo disponível para assistir videos em plataformas de streaming.

Essa explosão no tempo de visualização pode ser uma grande oportunidade para as marcas, tanto na criação de campanhas digitais direcionadas quanto nas estratégias de brandes content.

Acessibilidade para as marcas

Acessibilidade para as marcas

As marcas cada vez mais precisam pensar e agir em relação à Acessibilidade.

Cerca de 15% da população tem algum tipo de limitação ou deficiência que restringe seu acesso a diversos produtos e serviços que não levam em consideração suas necessidades especiais.

Uma estratégia de ultra-acessibilidade, além de ser algo bom pra sociedade, pode representar novas oportunidades de negócios.

Isso significa que a acessibilidade pode ser aprimorada em todas as dimensões e por todo tipo de empresa em qualquer segmento.

As marcas e a construção do futuro

As marcas e a construção do futuro

Como as marcas podem construir uma sociedade digital que funcione para todos?

A economia digital proporcionou enormes benefícios para a sociedade. Mas também trouxe algumas consequências negativas não intencionais. O desafio agora é que as marcas encarem isso de frente e ofereçam uma economia digital que funcione para todos na sociedade.

Os CMOs de hoje se encontram em um momento crucial de suas marcas. Os impactos diretos da COVID-19 são agora bem compreendidos e os orçamentos foram cortados.

Posicionamento político e social das marcas

79% dos brasileiros querem que as marcas tenham posicionamento político e social

Photo by Pexels

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Pesquisa mostra que consumidores gostam de marcas que se posicionam e são transparentes com seus valores. Especialista em branding explica como os princípios e conceitos da marca precisam estar alinhados aos posicionamentos dela. 



Questões políticas, sociais, culturais e de meio ambiente estão mais presente na vida das pessoas e se torna mais difícil para as marcas ficarem fora de debates e não exporem opiniões sobre esses assuntos. Mas, afinal, as marcas devem mesmo abordar e se posicionarem sobre essas temáticas ou devem se manter neutras, evitando debate público?

Para D.J. Castro, especialista em branding e fundador da Nexia Branding - empresa de consultoria estratégica focada na criação, construção e transformação de marcas -, no cenário atual a melhor estratégia é deixar a posição e valores da marca claros aos consumidores e aos cidadãos. “Hoje, cerca de 79% dos brasileiros optam por marcas que expõem seus posicionamentos, seja político, social ou cultural. Mas, as marcas precisam ficar atentas sobre como se posicionam, para não perder clientes e expor apenas opiniões momentâneas, gerando impacto e resultados negativos”, explica. 

Uma pesquisa da Accenture Strategy, a “Global Consumer Pulse”, aponta que 83% dos consumidores brasileiros preferem comprar de empresas que defendem propósitos alinhados aos seus valores de vida, dispensando marcas que preferem se manter neutras. O estudo falou com 30 mil consumidores espalhados pelo mundo, sendo 1.564 brasileiros. Os dados mostram que as marcas que informam ao público sobre seus propósitos, demonstram comprometimentos com causas e se colocam no mundo para além de seus produtos têm mais chance de atrair consumidores e influenciar decisões de compra.

Para Castro, tudo o que a marca faz deve estar ligado aos seus princípios, valores e conceitos. “É indispensável que a marca unifique seu discurso. É normal que em qualquer empresa tenha gente de centro, direita e esquerda, mas é necessário que a voz da empresa seja uma só. E, para fazer isso, líderes e gestores precisam ter alinhados os princípios e conceitos da marca para se posicionarem de acordo com a marca e não de acordo com as suas opiniões pessoais”, ressalta. 

Além disso, na pesquisa, 76% disseram que suas decisões de compra são influenciadas pelos valores propagados pelas marcas e pelas ações de seus líderes. E 87% dos brasileiros afirmaram desejar que as empresas sejam mais transparentes sobre a origem de seus produtos, as condições de trabalho de seus funcionários e a questão de testes em animais. “As pessoas estão buscando marcas que se identifiquem com elas, e esses são os consumidores fiéis, que estarão com a marca diariamente e não momentaneamente, por isso, também é importante a humanização das marcas”. 

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Posicionamentos de marcas perante a crise do Covid-19

A pandemia de Covid-19 vem superando as incertezas da população e também das marcas. Os impactos da pandemia global avançam sobre pessoas e empresas. Recentemente algumas marcas têm tomado partido e se posicionado sobre temas contemporâneos, algumas de forma discreta, outras, nem tanto. “É fato que sempre que alguém se posiciona sobre algo, nem todos concordam, e assim funciona com as marcas também, sempre haverá consumidores que aprovam a posição escolhida, porém, também terá consumidores que desaprovam. O segredo é a marca se posicionar de acordo com seus princípios, para, assim, conseguir evitar críticas massivas”, informa o especialista em branding. 

 “Hoje as empresas representam algo muito maior do que aquilo que vendem, por isso as marcas que comunicam seus propósitos e demonstram comprometimento têm maior probabilidade de atrair consumidores, influenciado nas decisões de compra, melhorando a sua competitividade no mercado”, observa Castro

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A importância da humanização da marca 

Em um momento em que a robotização e o online estão tomando conta da vida das pessoas, a ideia de humanizar uma marca para torná-la mais acolhedora, adaptada ao seu público de maneira próxima, humana e, principalmente compreensiva, é essencial. Isso significa que a humanização das marcas busca aproximá-las dos clientes por meio de sentimentos, desejos e expectativas.

“O objetivo é mais do que as empresas simplesmente respondendo às questões do dia-a-dia. Trata-se de um compromisso delas com os seus princípios, que é o que a marca se importa, refletindo assim, no que seus consumidores se importaram também”, declara Castro

Exemplo disso é relatado na pesquisa da Accenture Strategy, os brasileiros acreditam que têm poder para interferir no sucesso de uma empresa através de protestos caso não concordem com suas práticas e valores.  E, 79% acreditam que boicotes à marca ou críticas nas redes sociais podem ser importantes e decisivos para empresas mudarem de atitude. A “desistência” diante da empresa também é uma realidade. 65% afirmaram que já pararam de comprar uma marca após ela seus princípios. 

Humanizar uma marca é aproximá-la do humano, com sentimentos, desejos e expectativas, pode parecer óbvio, mas não é. Castro explica que a necessidade de empatia, consumidor e marca, não surge da noite para o dia, é uma construção. “Dá-se em cada momento de contato, seja no ato da compra ou em qualquer outra ação cotidiana em que a marca é lembrada, é fazer com que a compra seja mais do que apenas de um produto ou serviço, tornando a empatia real, com carinho, afeto e cuidado, ou seja, tocando o coração do cliente”, relata. De acordo com o especialista, a abordagem das marcas deve buscar se reconectar com a sua essência.

Comportamento das marcas

Em 30 dias vimos uma transformação inédita no comportamento dos consumidores.

Foco nos itens essenciais, revisão de prioridades, e uma necessidade de emoções e sensações positivas pra poder superar o medo.

E como as marcas devem se comportar nesse cenário tão complexo?

As marcas que se mostram mais próximas e mais humanas, ganham destaque e reforçam o relacionamento com as pessoas.

Por ouro lado, ss marcas que se mostram arrogantes, mesquinhas e preocupadas com ganhos imediatos, sofrem rapidamente as consequências negativas de suas atitudes equivocadas.

O que vale para marcas, vale para profissionais e também para pessoas em posição de liderança em todas as áreas.

Com todos os desafios que estamos vivendo, a hora é de convergir e de pensar na humanidade como um todo.

Cabe às marcas informar, oferecer mensagens positivas e promover atitudes construtivas.

Quem não entender a nova realidade, vai perder muito mais.

Os verdadeiros líderes sabem se posicionar à altura dos desafios, e é disso que precisamos.

D.J, Castro