A importância de adquirir novas habilidades para líderes e gestores

Da mesma forma que hoje em dia é requisitada a adoção de novos modelos de negócios e estratégias às empresas, também é preciso desenvolver novas habilidades para compor um perfil de sucesso para líderes ou gestores. 

O Propósito Transformador Massivo (MTP) é capaz de atrair e manter talentos; mudar o foco da empresa de política interna para impacto externo; e manter o time unido durante os períodos de crescimento rápido ou de estresse.

É importante destacar que o MTP não é apenas a declaração de missão de uma empresa, mas a expressão do propósito unificador mais profundo, com o objetivo de inspirar o coração e a mente das pessoas, além de fornecer uma direção clara a todos os envolvidos. 

Ficou curioso? A Nexia Branding pode te ajudar com isso, pois unimos estratégia, criatividade e inovação para transformar marcas e criar novos líderes de mercado. Hoje, é preciso que sua marca seja forte e que tenha um propósito definido para compreender a constante evolução do mercado. E um propósito MTP pode transformar a sua empresa e o mercado.

Uma nova fase no Google

Em carta aberta aos acionistas, os fundadores do Google,  Larry Page Sergey Brin, se afastam da operação do dia-a-dia. Até mesmo os líderes considerados por todos uns dos grandes inovadores do Vale do Silício sabem a hora em que tem que passar a direção e o comando para outros profissionais, que vão estar ainda mais focados do que eles no cumprimento das missões das empresas que criaram. 

É um exemplo que incita uma reflexão importante: Quando que a gestão original da empresa deve passar o bastão e ser substituída por gente nova? É sempre um desafio entregar a liderança a Profissionais com outras abordagens para resolver os problemas que surgem no dia-a-dia e, além disso, a capacidade de ter um olhar com outra perspectiva estratégica para repensar e projetar as empresas e marcas para o futuro. Mas é um desafio que deve ser enfrentado e superado por todos os fundadores um dia. E, quanto mais embasada a decisão, e melhor estruturado o processo de transição, melhor. 

 O Google foi criado para ser uma empresa diferente de todas as outras, e conseguiu usar a tecnologia para revolucionar os mais diversos segmentos de atuação. Larry e Sergey conseguiram transformá-lo em um colosso da industria de tecnologia. Mas o tempo é inevitável, e a sucessão deve, uma hora ou outra, acontecer. Os fundadores do Google mostram como isso deve ser feito. Que sirva de inspiração para  empresas de todos os tamanhos e segmentos de atuação. 

– D.J. Castro

Artigo: 6 dicas para elaborar um plano de marketing mais eficiente.

O plano de Marketing é uma ferramenta super eficiente para organizar as ideias, estruturar as estratégias e ações da Marca para que os objetivos de Marketing sejam efetivamente cumpridos. As empresas que usam o Plano de Marketing de forma estratégica conseguem melhores resultados na gestão das marcas e se comunicam melhor com seus públicos. Para ter um melhor desempenho nesse processo, aqui estão algumas orientações importantes:

1. Entender que o marketing é muito mais que o P de Promoção
   Quando falamos de marketing, falamos, no mínimo, dos famosos 4 Ps do Philip Kotler:
   Preço, Praça, Produto e Promoção. Então, um plano de Marketing básico tem que tocar nessas áreas. Mas um plano de marketing deve ir além. Segundo Kotler “O Marketing define a estratégia da empresa”. Isso significa que, para qualquer organização ser bem sucedida, as estratégias empresariais devem ser orientadas pelas estratégias de marketing, porque é o mercado que compra os produtos, e a área da empresa responsável por entender o mercado é o Marketing. O marketing deve ser estratégico. E, quando se fala de Marketing de Serviços, podemos acrescentar mais 4 Ps à equação de marketing: Pessoas, Percepção Física, Processos e Performance. Esses fatores são muito importantes para serem levados em consideração na estruturação do Mix de Marketing da Empresa, e devem nortear o plano de Marketing.
   
   

2. Definir claramente os objetivos da marca para o período
   Os objetivos tem que ser SMART: específicas, mensuráveis, atingíveis, relevantes, e temporais, ou seja, terem o devido tempo para ser feitos. Um bom plano de marketing parte de uma base realista, e também deve considerar cenários possíveis, para que a marca tenha planos de contingência em casos específicos (fatores macro-econômicos, por exemplo). O que não é medido não é gerenciado. É importantíssimo definir métricas viáveis para acompanhar o desempenho do plano, e fazer ajustes quando necessário. A marca deve sempre perguntar o Porquê de cada estratégia e cada ação dentro do plano. Tudo tem que ter um propósito, um motivo, um objetivo claro. Assim se constrói um plano coerente e consistente do início ao fim.
   
   

3. Definir o foco no cliente:
   Entender melhor seus clientes-alvo. Compreender suas motivações, seus desejos, necessidades e como a marca e seus produtos e serviços pode resolver algum problema na vida do consumidor. Dedicar energia para construção de relacionamento com os clientes. Entender a dinâmica de compra, os momentos de compra, como o cliente se comporta ao longo do tempo, e montar o plano com foco em tocar as pessoas nesses momentos-chave. Ter clareza de que as pessoas decidem a compra por fatores emocionais, e validam a compra por fatores racionais. É preciso que a marca conte histórias, e como essas histórias serão contadas é definido no plano de marketing.
   
   

4. Analisar as estratégias dos concorrentes
   Olhar o mercado como um todo. Ver como as pessoas estão gastando seu dinheiro. Ver como elas estão resolvendo o problema que sua marca se propõe a resolver. Muitas vezes a marca fica focada nos concorrentes diretos, e não percebe que as pessoas estão resolvendo o mesmo problema com uma marca que não é aparentemente um concorrente (Exemplo: Blockbuster X Netflix). Entender a definição ampla de concorrência: É tudo que pode virar alvo do dinheiro do seu cliente para resolver suas necessidades.
   
   

5. Olhar para as oportunidades de Mercado
   Fazer uma análise SWOT (Forças, fraquezas, Ameaçar, oportunidades), com foco nas oportunidades que se apresentam. Entender as tendências que estão movendo o mercado, e como a marca pode se aproveitar de uma ouro mais tendências específicas. Nesse momento devemos ser arrojados e procurar onde a marca pode crescer, o que pode se tornar uma inovação efetiva para a marca apresentar ao mercado, e o que pode ajudar a gerar mais interesse das pessoas pelos produtos e serviços oferecidos.
   
   

6. Equilibrar construção de marca com o foco na geração de resultados.
   Equilíbrio é a palavra-chave. Não dá para colocar todos os ovos em apenas uma cesta (como os americanos dizem…). Um bom plano de marketing sabe equilibrar as diversas disciplinas para poder atingir os objetivos de marketing da empresa e da marca. As ações de marketing da empresa tem que buscar tanto a construção quanto a geração de leads e a conversão de vendas.
   
   

– D.J. Castro

Black Friday 2019: Resultados e impactos no varejo brasileiro

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No seu novo artigo para a Revista Business, D.J. Castro, CEO da Nexia Branding, faz uma análise sobre os resultados esperados e a performance realizada na Black Friday 2019 no Brasil, e nas influências positivas e também negativas nas marcas que fazem períodos extensos de promoções com descontos expressivos.

Quer saber mais? Leia o artigo na íntegra clicando aqui.

Criatividade: o motor da inovação que cria a nova economia

Para entender como a criatividade e a inovação estão interconectadas para o desenvolvimento da nova Economia e a transformação da realidade no Brasil e no mundo, leia o primeiro artigo de D.J. Castro, CEO da Nexia Branding, no novo Portal de Notícias EconomiaSC.

Para ler o artigo, clique aqui.

Foco e clareza de propósito na gestão de Marketing

Escolher as batalhas certas para travar pode determinar a diferença entre o sucesso e o fracasso de uma empresa.

Um grande exemplo de empreendedor que se utilizava com critério do poder do NÃO foi Steve Jobs. Ele sempre buscava o que eliminar de excesso nos produtos, nas interfaces, nas estratégias de marketing e nas ações de comunicação da Apple. Ele dava ênfase total no foco da empresa.

Quando retornou à Apple, em 1996, Steve viu uma empresa que tinha mais de 125 SKUs de computadores, ou seja, mais de 100 modelos diferentes sendo oferecidos ao mercado. Isso gerava uma confusão gigantesca tanto nos clientes (lojistas, empresas, escolas), quanto nos consumidores finais (estudantes, profissionais criativos, etc). Algumas das primeiras decisões de Steve Jobs foi eliminar todas as linhas redundantes, e definir uma matriz de produtos com 4 itens: Computadores de Mesa (pessoais e profissionais), e notebooks (pessoais e profissionais. Com isso, simplificou a oferta de produtos e todo o processo de compra dos clientes, com impactos em redução de estoque de produtos acabados, e diminuição do tempo de giro dos produtos. Toda a operacão da empresa ficou mais eficiente.

Steve Jobs guiou a Apple com foco e clareza de propósito.

Um outro exemplo foi o lançamento do iPhone, que foi apresentado com apenas um botao em sua face frontal, enquanto todos os outros dispositivos concorrentes tinham teclados físicos, com dezenas de botões. A busca pela simplicidade e o foco na experiência do usuário direcionou decisões que se mostraram absolutamente corretas, e transformaram o mercado como um todo, dando início à revolução dos smartphones como nós conhecemos hoje. Essa filosofia permeou toda a companhia, e continuou com o Designer-chefe da Apple ,Johnny Ive, e toda sua equipe de desenvolvimento de hardware e software. A busca pelo essencial e o desprezo pelo desnecessário foram sempre virtudes trabalhadas por todos na companhia. Tanto que quando o iPhone X foi lançado, até mesmo o único botão da face frontal foi eliminado, e o design minimalista chegou ao seu ápice.

Apple iPhone: A coragem necessária para eliminar o botão frontal mostra a capacidade de ter foco.
Foto: Pexels

A importância do foco no Marketing

Esses casos mostram muito bem como é importante ter foco e entender profundamente o contexto, os objetivos e os princípios da empresa para decidir com bases sólidas, escolhendo com objetividade o que deve e o que não deve ser feito. Quando se afirma que a Apple e Steve Jobs eram muito bons em Marketing, é essa visão global que transparece, com foco e clareza de propósito.

O que sua empresa está fazendo para dizer NÃO com objetividade?

Quando uma organização faz suas definições estratégicas, deve considerar todos os aspectos para decidir com segurança onde não vale a pena o esforço, e dedicar toda energia onde faz mais sentido dar foco. Para isso o marketing estratégico é de grande importância, pois tem ferramentas para analisar contextos e cenários, e alinhar as expectativas e desejos dos consumidores com as potencialidades da marca e da empresa. Como sua empresa está utilizando esses conceitos para nortear as decisões estratégicas? Como vocês estão usando os princípios em práticas diárias, com foco nos resultados? Quem decide na empresa? Como é o processo de decisão das atividades de marketing, desde o desenvolvimento do produto até a comunicação com o mercado?

É crucial entender esses conceitos e utilizar bem essas ferramentas para aumentar as chances de sucesso. Dar foco e ter clareza de propósito, alinhando conceitos de marketing com foco em resultados é crucial, para poder saber dizer NÃO com certeza e precisão.

– D.J. Castro

O que move as empresas do século XXI?

Como inspirar de modo a motivar as pessoas é um dos grandes questionamentos feitos pelos líderes e organizações atualmente. Organizações onde há líderes inspiradores reconhecem seus propósitos. Quando as pessoas conseguem entender as razões de suas funções e o valor de sua colaboração, a motivação e desempenho inevitavelmente aumentam.

 Essa é a ideia fundamental do conceito de Propósito Transformador Massivo: causar uma transformação massiva nas empresas, marcas e pessoas. O MTP leva em conta que as pessoas só podem transformar o mundo com um propósito. Trata-se de uma abordagem comprovadamente eficaz no sentido de desencadear resultados nas organizações em uma época que desafia grande parte do nosso sistema de crenças.

 Leia nosso artigo na íntegra sobre esse tema: “O que move as empresas do século XXI?”.

Sem métricas, a gestão não acontece.

Uma afirmação tão cristalina mas, que, na prática, é muito mais difícil de ser cumprida... O fato é que é impossível gerenciar algo que não se pode medir, mas é muito mais comum haver grande parte das iniciativas de uma empresa sendo feitas sem nenhum tipo de acompanhamento consistente.

Em todos os níveis da gestão é imprescindível que sejam definidas métricas de controle para que se verifique se o planejado está sendo realizado, e como deve-se ajustar o curso. 

No marketing, com as novas tecnologias e mídias, houve uma revolução nessa área, com a possibilidade de levantar informações e avaliar desempenho de uma maneira que antigamente era impossível. Hoje pode-se controlar tudo, o que acaba gerando outro problema: o excesso de informação pode gerar ruído, o que pode comprometer a tomada de decisões. 

Saber separar o joio do trigo é tarefa dos gestores que conseguem visualizar a estratégia e implementar as ações de forma coerente, sabendo usar os números a seu favor. 

– D.J. Castro