Seja ao desenvolver novos produtos ou serviços, implantar novos processos, lançar novos modelos de negócios e alcançar novos mercados, a inovação acontece quando se faz acontecer e, no caminho, erros acontecem. Porque errando, aprendemos, evoluímos e conseguimos fazer sempre melhor.
Alvin Toffler visualizou o futuro, e entendeu, antes de todos, como a tecnologia iria criar a revolução da informação e que poderia ser uma coisa extremamente positiva para a humanidade, se bem utilizada. Pois ele também previu que o volume gigantesco de informações geradas pelas novas tecnologias de comunicação criaria uma sobrecarga cognitiva, e geraria distração das pessoas em ralação ao essencial. É preciso ter foco para enxergar através do ruído e encontrar de fato o caminho certo. Nas empresas, esse foco tem que ser definido com estratégia, senão os concorrentes tomam conta do seu espaço no mercado.
O mercado está em constante movimento, e as marcas tem que se adaptar. Para isso, as pessoas em posição de liderança tem que correr riscos para obter resultados. Riscos calculados, riscos necessários. Não dá para ficar parado.
Novos desafios, novos paradigmas, novas tecnologias, novos comportamentos dos consumidores. Já estamos quase entrando na terceira década do século XXI, e muitas empresas ainda estão presas a métodos do passado. Essa atitude retrógrada é a receita para a perda de espaço no mercado e, se medidas objetivas para mudar essa realidade não forem tomadas, o fracasso é inevitável. A nostalgia com o passado não resolve problemas do presente, e não prepara as empresas para o futuro, que acontece agora.